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domingo, 28 de agosto de 2011

Teólogo protestante quer papa como líder dos cristãos



O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico à Alemanha. “O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim. Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem. Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos”.O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua “autossuficiência” e assumam as “corajosas consequências ecumênicas”. Essa proposta lembra a que foi feita pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera, há dez anos. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial como serviço ecumênico de unidade.A visita do papa à Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag (Parlamento) alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no mosteiro agostiniano em Erfurt. [No ano que vem, o papa vem ao Brasil, onde a fé católica continua em declínio.](Gospel Mais)Nota: Há mais de um século, quando uma proposta como essa jamais passaria pela cabeça de um líder protestante, Ellen White escreveu: “Quando o protestantismo estender os braços através do abismo [que havia então], a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança a América do Norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dela um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado [principalmente a ideia da imortalidade da alma tão difundida por Hollywood e a pretensa santidade do domingo], podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo” (Eventos Finais, p. 131).

sábado, 27 de agosto de 2011

PR. CARLOS MELO COMENTA A DECISÃO DA FILHA WASTHI DE SAIR DO REALITY SHOW DA ANA HICKMANN


Como foi o primeiro contato da Wasthi com a família após a decisão de sair do reality da Ana Hickmann? Como a família (como um todo) reagiu?


Veja a entrevista feita com o Pr. Carlos Melo. Ele comenta o fato ocorrido com sua filha, a jornalista Wasthi Lauers, no reallity show ” A Casa da Ana Hickmann”.

O dia dos pais foi um pouco diferente para o Sr. Carlos Melo de Castro. Pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia no distrito central de Uberlândia, região do triângulo mineiro, ele viu a filha Wasthi Lauers desistir do sonho de tornar-se repórter do programa "Tudo é Possível" da TV Record, em função de sua crença na instrução bíblica (Êxodo 20:8 -11) de que o sábado é um dia para ser santificado.


O que levou a Wasthi a tomar a decisão de sair do reality da Ana Hickmann? Qual o papel da educação que ela recebeu em casa na decisão que ela tomou? E qual foi o papel ou influência da Igreja nesta decisão?
Seu compromisso com Deus. Princípios, não se negociam, ratificam-se. Uma educação Adventista amorosa que não coage, mas mostra o preço das escolhas, foi fundamental nessa e em outras decisões, e isso foi o que ela recebeu em casa. A igreja é uma escola contínua e o envolvimento nas atividades da igreja firmaram mais ainda seu caráter cristão. A decisão já estava tomada antes de sua entrada na casa. Ela só não sabia quando aconteceria, mas é claro que em algum momento haveria um conflito entre fé e interesses pessoais e, caso houvesse (com quase 100% de probabilidade), ela já sabia o que fazer. Logo na entrada, ela disse que faria tudo para vencer, menos passar por cima de seus princípios. Era uma questão de tempo.

Estávamos em oração e jejum porque sabíamos da luta que ela iria travar já no primeiro sábado. O primeiro contato se deu por volta das 21 horas quando ela chegou ao hotel. Reagimos com lágrimas e palavras de ânimo e aprovação, louvando a Deus pela filha que ele nos deu.

O que tem passado nesse momento pela cabeça da Wasthi? Quais são as perspectivas dela?
A preocupação de que isto seja usado para honra e glória de Deus e testemunho da fé Adventista. Desde o início do curso de jornalismo, ela queria uma oportunidade para testemunhar em um meio tão avesso aos princípios religiosos, como é o caso das emissoras de TV seculares. Creio que este propósito continua.
O que você como pai achou da atitude de sua filha Wasthi? Porque você pensa dessa maneira?
Nunca precisei de um reality show para conhecer as atitudes de minha filha, pois convivo com ela há 25 anos, e quem a conhece sabe bem o que estou afirmando. Portanto, meu orgulho maior não é na condição de pai, mas de Adventista do Sétimo Dia. Orgulho de pai eu sempre tive de meus filhos.

Vale a pena abrir mão de uma carreira profissional em função de uma crença religiosa? Por que?
Sem dúvida. Eu mesmo já abri mão de “oportunidades” aparentemente boas por causa das convicções cristãs. Porque não há glória neste mundo que se equipare ao que Deus finalmente dará aos Seus filhos. Enquanto isso, Ele ainda nos dá o privilégio de Sua presença.